quarta-feira, 25 de junho de 2025

Encontrado compromisso no Irã


Endereço curto: fishuk.cc/xa-aiatola


       

Após mais de uma semana de guerra de alta intensidade com Israel, finalmente parece ter sido encontrada uma solução de compromisso pra crise política no Irã! A monarquia dos antigos xás não vai voltar, mas Reza Pahlavi, o príncipe herdeiro exilado, aceitou não abolir a república islâmica... e se tornar o novo aiatolá!

Inclusive, achei a segunda montagem num portal de fóruns chamado Iroon.com (“Irun” é uma pronúncia iraniana popular e coloquial de Irān), grandemente humorístico. Recomendo uma visita se quiser encontrar vários ótimos cartuns geopolíticos, criticando tanto Khāmenei quanto Netanyahu, bem como Trump, e muito mais inteligentes do que os rabiscos do jihadista Latuff!

Até que foi uma sábia decisão. O vendedor de tecidos paulistano mais uma vez escapou de ser alvo de imagens constrangedoras; afinal, como dizia seu pai, “Pahlavi rima com...”


Aproveitando o gancho, recomendo esta ótima reportagem do Jornal Nacional de 20 de junho de 2025, apresentada por Ilze Scamparini, descrevendo uma breve biografia do aiatolá “Ale Camenei” e sua trajetória até suceder “Rurrolá Comeíne”, rs. Hackeei especialmente pra você:




É “posição do vampiro” que chama isso? Rs:


O Kim Kataguiri iraniano, sem auxílio parlamentar, abastecendo o carro no meio do racionamento. A única coisa que ele não racionou foi o laquê:


Recebi esta montagem e só tô repassando. A julgarmos pela foto pertencente a um portal pró-teocracia (se for mesmo ela, e talvez não seja recente), a repórter-bomba Sahar Emami, nascida em 1985, se não fosse essa necessidade de parecer uma velha caduca se vestindo que nem um urubu e falando que nem uma vizinha histérica, até que seria linda... Se pra você pareci machista, então, sim, assumo, phodasse, porque não passo pano pra ditadura, e Jin, Jîyan, Azadî:




Dois países fortemente armados entram em guerra. Ele inventa que obteve um cessar-fogo entre os dois, nenhum dos quais sequer está sabendo da iniciativa, e ele os culpa por terem rompido o cessar-fogo que só existia em sua própria cabeça. Não perca, em breve nos cinemas, O Pacificador: