sexta-feira, 14 de abril de 2023

Jararaca brasiliensis


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Notícias da Luísa Mell! O ditador “sínico” do Império do Meio (entenderam o sentido de “DCM” agora? Rs), Winnie the Pooh, acabou de receber seu mais novo animalzinho de estimação, a Jararaca brasiliensis, a qual, segundo o próprio pet, “quanto mais você pisa no rabo, aí é que ela se enfurece mesmo!” A comparação inspirou até uma linda capa, porém medonha e assustadora, do panfleto do PSDB da revista Veja, a qual atualmente parece que quase ninguém “vê” mais. Citação literal da semana em que a Banânia conheceu o instituto da “condução coercitiva”, pouco antes do golpe orquestrado por uma corja de cleptocratas e que depôs, sem nenhuma acusação provada, a primeira presidente eleita do país: “Se quiseram matar a jararaca, não fizeram direito, pois não bateram na cabeça, bateram no rabo, porque a jararaca tá viva, como sempre esteve!

Em 2021, já #LulaLivre, até os advogados o aconselharam a não usar mais a “jararaca” em sua pré-campanha à presidência. Mas o resultado da presepada reaça foi tiro e queda: passamos pelos piores anos das últimas décadas sob um desgoverno abertamente fascista, ninguém mais no mundo levou a Banânia a sério (nem o populista que hoje manda na Turquia!), o Marreco foi eleito senador, mas se tornou totalmente desacreditado nos meios jurídicos, e quem é que voltou pro Planalto? A jararaca!!!






Aqui temos uma pequena amostra do legado deixado pelo militar fracassado, em comentários ao vídeo pelo qual a CNN Brasil tentou relançar o Grande Debate. Que de debate nunca teve nada, desde o começo, porque coloca no mesmo nível gente com experiência e palpiteiros; democratas e fascistas (“liberdade de expressão” à la Monark...). Alguns dias atrás, o tuíte final foi dirigido originalmente a um deputado federal goiano mineiro conhecido, não sei por quê, como Chupetinha, e ao resto da escória que galgou com ele. Mas se aplica bem a nosso amigo muar do YouTube!




E aqui, até uma justificativa pras críticas que a jararaca sempre fez a grupos como Globo e Abril: nos últimos dias, parece que a redação do G1 foi subitamente tomada por olavistas, já que estão aparecendo mais do que de costume, junto com o noticiário principal, matérias sobre sexo e cocô (qual o vínculo entre ambas as coisas, não sei...). Ou, na pior das hipóteses, a equipe do portal de notícias menos ruim da Banânia foi atacada por um surto psiquiátrico de coprofilia.

Quem sabe até os estagiários zoomers estejam aproveitando os 15 minutos de fama pra lançar uma nova arte de ler a sorte, a copromancia: você olha de manhã pra privada e já descobre que seu futuro será uma m..., rs.


Mudando de assunto: uma das provas de que a “inteligência artificial” não nasce tão inteligente e precisa ser instruída são as legendas bizarras que às vezes ainda aparecem na leitura automática das vozes em vídeos do YouTube. Anteontem, a Tevê do Bispo Record News noticiou mais uma das peidorradas bélicas e geopolíticas que Kim Jong-un costuma soltar em foguetes ou pela boca mesmo, e a “inteligência” leu a pronúncia brasileira do nome como Aqui em João Um, rs.

É só uma passagem engraçada, mas achei uma coisa interessante: por mais críticas que possamos fazer ao Grupo Record, pelo menos eles chamaram as coisas pelo seu verdadeiro nome: a dinastia Kim é uma sucessão de ditadores, e não meros “líderes” ou “chefes” que a mídia sabão de coco costuma nomear!


E assim como no Pequenas Empresas, Grandes Negócios, encerro a publicação de hoje com um pensamento do filósofo mexicano Don Ramón: “As pessoas boas devem amar seus inimigos”, rs.


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