Há um ano, a polícia sem moralidade da ditadura teocrática terrorista do Irã prendia a jovem curda Jîna Emînî (também conhecida pelo nome em persa que coloquei no título), que tinha vindo pra capital Teerã visitar a família, por causa da suposta colocação ruim de uma porcaria de pano na cabeça. Ela seria espancada pelos esbirros e morreria no dia 16 seguinte, após três dias em coma.
Que sejam intelectualmente destruídos todos aqueles que no Ocidente, inclusive aqui no Brasil, defendem essa aberração em nome de uma suposta ex-querda contra o inperializmu americano mauvadaum. Vá defender esses corruptos na frente de qualquer iraniano exilado ou mesmo numa conversa privada com populares no Irã, e leve seu merecido cuspe na fuça. Lemos abaixo em persa a frase que rodou o mundo: Zan, zendegi, āzādi! (Mulher, vida, liberdade!), também conhecida em curdo: Jin, jiyan, azadî!
